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Animais em situação de rua e doentes serão acolhidos pelo Centro de Tratamento[/caption]
Com 176,7m², animais domésticos abandonados e doentes receberão o tratamento adequado. O centro também atenderá animais silvestres, que rotineiramente são capturados pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e devolvidos ao habitat natural. A estrutura contará com consultório veterinário, sala de vacinação, sala de cirurgia, canil individual e coletivo, cômodo para remédios e ração, além de casa do zelador responsável pelo espaço.
O investimento no centro será de R$ 180.133,21 em recursos próprios. Maria das Dores Ferreira, 55 anos, vê a necessidade de implantação do centro, visto que muitos animais podem até transmitir doenças. “Moro Bairro Aeroporto e não é só os humanos que precisam de cuidados médicos, os animais também. Vejo a criação deste espaço como extremamente necessária”, disse a dona de casa. A lojista Luciana Naves, 57 anos, mora no centro da cidade e também aprovou a iniciativa de se construir o espaço para atendimento de animais no município. “O centro vai tirar grande parte desses animais em situação de rua e cuidar para que não fiquem sofrendo na rua com alguma doença. Pelo menos estarão sendo tratados”, relata.
Além de cuidar dos animais em situação de abandono e doentes, o centro adotará o sistema de adoção. A expectativa é que este trabalho seja desenvolvimento quinzenal ou mensalmente. A estudante do curso de jornalismo da Unemat de Alto Araguaia, Ana Clara de Souza da Costa Pinto, 19 anos, está no município há menos de um ano. Ela está satisfeita com a decisão tomada pela prefeitura em relação a criação do centro de tratamento de animais. “Os tratamentos que serão feitos nesse centro ajudarão no controle dos animais de rua e inclusive, contribuirão para deixar a cidade mais limpa”, diz ela, referindo-se que muitos cães em situação de abandono reviram e espalham lixo pelas ruas em busca de comida.
Jota Neto, 40, mora no Bairro Boiadeiro e é uma daquelas pessoas que se preocupa com animais em situação de rua. “Toda vez que avisto um animal na rua coloco um pouco de água e comida. Sempre estou preocupado, pois muitas vezes esses animais são rejeitados por viver na rua. Será muito bom ver esses bichos tendo um local apropriado e serem considerados de alguma forma”, ressaltou.
Informações à imprensa:
Texto: Caio Higor – Estagiário em Assessoria de Imprensa
Marcos Cardial – Assessoria de Imprensa
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